sexta-feira, 19 de julho de 2013

Ontem fez dezessete anos que o meu pai faleceu.

Ele era meu fã, me considerava uma das pessoas mais inteligentes desse mundo, tinha o hábito de me comprar os mais variados livros, talvez por isso eu goste tanto do mito e arquétipo da Athena rs.

Tenho nome duplo e ele não escolheu nenhum. O meu primeiro nome minha mãe escolheu aos quatorze anos, quando leu um livro, o segundo foi sugestão da filha do meu padrinho, por achar - e ela tinha/tem razão - que poucas pessoas conseguiriam acertar a pronúncia francesa do primeiro.

Ele nasceu no Paraná, mas a sua família era portuguesa gaúcha e só conheci meus tios.

Me deixou como legado um grande aprendizado, o qual com certeza me ajuda na busca em ser uma pessoa melhor e contribui para a minha vida ser mais leve, que é não permitir que o orgulho consolide situações mal resolvidas e dificulte o exercício do carinho com as pessoas que integram o meu universo afetivo.

:)

Fé e tranquilidade. :)
Abçs

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