domingo, 30 de setembro de 2012

A pedra

O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, fez dela assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já Davi, com ela, matou Golias.
Michelângelo extraiu-lhe a mais bela escultura.
Em todos esses casos, a diferença não estava na pedra, mas no homem.

Antonio Carlos Vieira

Conhecido texto da net, ótima reflexão.
:)
Saravás. :)
Abçs

Um comentário:

  1. Olá Antonio :), parabéns pelo luminoso poema :), farei nova postagem com as modificações solicitadas, ótima semana, fique com Deus :), abçs, Cristiane.

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