Nas palavras luminosas da Alice Ruiz - que tudo seja leve, de tal forma que o tempo nunca leve.
:)
Saravás. :)
Abçs
a princípio seria um blog profissional, mas acho que será espaço da subjetividade mesmo...:)
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Desde criança acredito que nos primeiros momentos da manhã um anjo luminoso e protetor se aproxima, abençoando e inaugurando o novo dia de aprendizados, superações e realizações que se inicia, e que antes de dormir esse mesmo anjo volta soprando o cansaço e saudando as alegrias do dia que se encerra. Por querer que esse mesmo sentimento bom que enche meu coração alcance quem gosto, habituei-me a dar beijos com cafunés no meu filho logo que acordo e antes de dormir, mesmo com o risco dele acordar em hora não tão conveniente para a dinâmica doméstica, mas tão acostumado que está nem acorda, dormindo estica o braço para me abraçar, já aconteceu de querer que essa mesma paz acolhedora e luminosa chegasse em outro lugar, para alguém, todos os dias.
Saravás. :)
Abçs
Saravás. :)
Abçs
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Título: A pedra
Nome do autor: Antonio Pereira (Apon)
Link para a fonte original: http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
* Postei novamente este luminoso poema, na sua forma original e com a autoria correta, coisas que estavam diluídas no imenso conteúdo do universo virtual, parabéns pelo poema Antonio Pereira (Apon) :), feliz semana, fique com Deus :), abçs, Cristiane.
:)
Saravás. :)
Abçs
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Título: A pedra
Nome do autor: Antonio Pereira (Apon)
Link para a fonte original: http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
* Postei novamente este luminoso poema, na sua forma original e com a autoria correta, coisas que estavam diluídas no imenso conteúdo do universo virtual, parabéns pelo poema Antonio Pereira (Apon) :), feliz semana, fique com Deus :), abçs, Cristiane.
:)
Saravás. :)
Abçs
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